Profissional

sábado, 7 de setembro de 2013

Música de abertura de aula (Musicalização)

Música de abertura de aula (Carangueixo peixe é) Caranguejo não é peixe... Caranguejo peixe é... Caranguejo só é peixe, Na enchente da maré! Olha palma, palma, palma... Olha o pé, pé, pé... Olha roda, roda, roda... Caranguejo peixe é!!!!!!!!!!!” (Autor desconhecido)

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Atividade Som e Silêncio (Oficina de Criação)

A cigarra e o lobo Era uma vez uma cigarra que adorava cantar no campo pela manhã. Ela cantava por horas e horas sem se cansar. Até que um certo dia incomodado com aquela cantoria diária, um lobo lhe interrompeu e disse: - Por que tu cantas todos os dias e sempre pela manhã? A cigarra olhou em seus olhos, sorriu e respondeu: - Quem canta seus males espanta, e a cada manhã a minha alegria é renovada. O lobo então lhe disse: - quero que pare de cantar pois a tua cantoria atrapalha meu sono. A cigarra então se calou e foi embora sem dizer nada. Passaram vários dias e não mais se ouvia aquele cantar alegre da cigarra pelas manhãs, as flores do campo murcharam e até o lobo não mais conseguia dormir, então resolveu ir procurar a cigarra e a encontrou caída ao chão. O lobo levou-a para o campo e se lembrou do que a cigarra lhe disse e começou a cantar. A cigarra abriu os olhos, sorriu e juntos cantaram, cantaram até amanhecer.

Aula do dia 5Set2013 (Educação Musical IV)

Debatemos sobre o capítulo “O rinoceronte na sala de aula” do livro de Murray Schafer. Quem deve ensinar música na escola? Como a música deveria ser ensinada? Schafer defende a ideia que somente os profissionais especialista em música é que podem ministrar as aulas, sendo que um professor que não tenha formação em música poderia passar informações equivocadas para os alunos. Trazendo essa problemática para os dias atuais o que mais vemos são professores generalistas que acabam por ministrar aulas de música por falta desse profissional. Apesar de ser músico e minha especialidade ser inteiramente voltada para a música me sinto como um professor polivalente, pois na escola pública como professor de Artes acabo trabalhando as quatro disciplinas que julgo as mais importantes que são Teatro, Dança, Música e Artes Visuais. Vejo que essas disciplinas se entrelaçam entre si. A dança engloba vários elementos musicais como ritmo, movimento, marcação, interpretação entre os quais encontramos fortemente na música e no teatro. Figuras musicais, desenhos melódicos em uma partitura formal ou não formal já estamos falando de elementos de artes visuais. A arte não se limita somente ao Teatro, a dança, a música ou Artes Visuais, mas é construída por todas em conjunto. A música já deveria ser ensinada durante o período de gestação da criança. O ensino musical se dá pela escuta de sons em diversos ambientes. Aprender a ouvir é o ponto crucial e o mais importante para construção do fazer musical.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Reflexão da aula do dia 29Ago2013 (Ed. Musical IV)

A prática constante e costumeira de determinadas atividades leva-nos a ter hábitos que passam desapercebidos e essa repetição é captada e registrada por nossa memória auditiva. Quando fechamos os olhos, nossos ouvidos passam a enxergar e a reconhecer variedades de timbres principalmente aqueles que fazem parte da nossa vivência.

Reflexão da aula do dia 15Ago2013 (Ed.Musical IV)

Parar e ouvir o outro muitas vezes é uma tarefa difícil e reproduzir algo que já foi feito é mais confortável. Reconstruir sobre as ideias sem perder a essência do fazer musical nos possibilita a sair da zona de conforto para trilharmos novas experiências gerando assim novos conhecimentos aumentando ainda mais nosso repertório sonoro.

Reflexão da aula do dia 10Ago2013 (Ed.Musical IV)

Não existe silêncio na vida se tudo em nós pulsa metricamente, o que muda é a forma que cada um recebe e percebe esses sons mesmo quando estamos inertes dentro de uma sala. Ouvimos o tempo todo mas escutamos pouco de algo que julgamos importante. A nossa percepção não se faz somente por nossa escuta, mas também pelo nosso olhar, gestos e intenções mesmo que elas estejam intrínsecas.